Nas últimas décadas a tecnologia passou a ser um fator preponderante em nossas vidas. E aos poucos, impercetivelmente, nós passamos a consumi-la de uma maneira tão natural que na maioria dos casos não percebemos como nossos hábitos mudaram em razão das novas tendências.
Se até dez anos atrás era comum sabermos as principais notícias do dia através da leitura de jornais, revistas, rádios e televisão, atualmente é cada vez mais comum comprarmos periódicos em bancas de jornais para nos atualizarmos, já que em nossos smartphones tudo isso está ao nosso alcance através de um único clique, sob diversos pontos de vista, em diversas redes sociais e websites, a um custo muito mais baixo. A venda e/ou falência de diversos jornais, revistas e grupos editoriais foi uma consequência direta dessa nova era digital.
Entretanto, no universo dos livros a tendência parece ser exatamente oposta. O mundo literário conseguiu, ao contrário de diversos outros setores, se adaptar bem às novas realidades virtuais existentes. Gêneros como o dos filmes, séries e games surgiram com obras sólidas, completas, complexas, e que muitas vezes servem para complementar um universo já existente em outras telas. A demanda por títulos desses gêneros cresceu exponencialmente nos últimos anos e tem sido a maior fonte de receita de diversas editoras, que viram nesse filão uma nova oportunidade de faturamento e vendas. Não é exagero afirmar que a literatura vive uma das fases mais lucrativas de sua história.
O mais curioso nisso tudo é que assim como os celulares substituíram os telefones, os smartphones tomaram os lugares dos grandes veículos de mídia e o Youtube e o Netflix são vistos pelos críticos como a "nova televisão", existem produtos dotados de tecnologia e que foram feitos com o intuito de tomar o espaço dos livros "de papel". O pioneiro e o mais famoso dos leitores digitais de livros chama-se Kindle, e você provavelmente já ouviu falar dele.
Lançado em 2007 pela Amazon, o primeiro leitor digital de livros já está em sua quarta geração. Através do aparelho, que fisicamente se assemelha a um tablet, é possível que o seu usuário compre, baixe, pesquise, e sobretudo, leia livros digitais, jornais e revistas através da internet. Um único aparelho é capaz de carregar milhares de títulos para onde quiser, a um peso muito menor do que as suas versões físicas.
Entretanto, no universo dos livros a tendência parece ser exatamente oposta. O mundo literário conseguiu, ao contrário de diversos outros setores, se adaptar bem às novas realidades virtuais existentes. Gêneros como o dos filmes, séries e games surgiram com obras sólidas, completas, complexas, e que muitas vezes servem para complementar um universo já existente em outras telas. A demanda por títulos desses gêneros cresceu exponencialmente nos últimos anos e tem sido a maior fonte de receita de diversas editoras, que viram nesse filão uma nova oportunidade de faturamento e vendas. Não é exagero afirmar que a literatura vive uma das fases mais lucrativas de sua história.
O mais curioso nisso tudo é que assim como os celulares substituíram os telefones, os smartphones tomaram os lugares dos grandes veículos de mídia e o Youtube e o Netflix são vistos pelos críticos como a "nova televisão", existem produtos dotados de tecnologia e que foram feitos com o intuito de tomar o espaço dos livros "de papel". O pioneiro e o mais famoso dos leitores digitais de livros chama-se Kindle, e você provavelmente já ouviu falar dele.
Lançado em 2007 pela Amazon, o primeiro leitor digital de livros já está em sua quarta geração. Através do aparelho, que fisicamente se assemelha a um tablet, é possível que o seu usuário compre, baixe, pesquise, e sobretudo, leia livros digitais, jornais e revistas através da internet. Um único aparelho é capaz de carregar milhares de títulos para onde quiser, a um peso muito menor do que as suas versões físicas.
Apesar do relativo sucesso do Kindle, ainda é bastante incomum encontrarmos pessoas pela rua lendo livros através do leitor digital. Qual o motivo dessa aparente falta de popularidade? Isso é o que vamos tentar responder hoje, em cinco itens. Veja abaixo os motivos que podem explicar porque os livros ainda reinam nessa batalha.
1) Bateria
Apesar da duração cada vez maior da autonomia da bateria dos dispositivos, é extremamente incômodo ao leitor, quando está no meio de uma boa história, se preocupar com o consumo de seu Kindle. Procurar uma tomada para recarregar o aparelho também é outro fator desgastante para quem quer somente ler um bom livro.
2) Peso
Outro ponto que vem sendo atenuado nas versões mais recentes, mas ainda incomoda aos leitores. Mesmo que muitos livros pesem muito mais que o aparelho da Amazon, segurar um Kindle não aparenta ser muito confortável ao usuário.
3) Praticidade
Pegar um livro em sua mochila e pegar um Kindle são coisas extremamente diferentes. Mesmo que já esteja em stand by, ainda existe o risco de seu aparelho dar o famoso leg e parar de funcionar imediatamente.
4) Preço
Entre agora no Google e procure o preço do Kindle. Agora pense: mesmo podendo ter centenas de livros em sua memória, você deixaria de comprar bons livros para tê-lo?
5) Sua estante
Algo que os apreciadores de livro valorizam, e muito, é a decoração de suas estantes, com os diversos livros e artigos colecionáveis que eles tem. Nesse quesito o Kindle, sem dúvida, perde de goleada.
Apesar de o livro "de papel" parecer muito mais legal que o Kindle, não podemos negar como o leitor digital facilita a vida de quem é ávido por leitura, sobretudo aqueles que lêem muito e não podem gastar muito por mês comprando novos livros. Para quem viaja muito o dispositivo também é uma ótima opção, sobretudo pelo seu tamanho e mobilidade.
Hoje mostramos a vocês os pontos positivos e negativos do Kindle, o leitor digital da Amazon. Esperamos ajudá-los a decidir se vale a pena ou não ter um leitor digital em casa, e se você de fato vai utilizá-lo. Boas compras e boa leitura!
Durante muito tempo li livros somente por um aplicativo ereader em um tablet comum, mas voltei ao mundo dos físicos ano passado, não largo mais.
ResponderExcluirOs leitores digitais têm a sua vantagem pela facilidade de locomoção e peso, mas não há nada melhor que o cheiro de um livro novo! Abraços!
ExcluirOlá!
ResponderExcluirEu tenho um tablet e uso ele apenas para leitura e, realmente, esses pontos citados são complicados, prefiro mil vezes o peso dos livros físicos na minha mochila.
Beijão
Leitora Cretina
Os tablets e e-readers são ótimos para se ler notícias e utilizar as redes sociais, mas de fato ainda não decolaram em relação ao universo literário. Penso que o que os e-readers queriam fazer (substituir os livros) ainda sejam muito complicados e caros. Talvez a moda pegue um dia.
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